Kat fala sobre seu filme A Sort of Homecoming, sua personagem Rosa e seu EP. Confira:

O que havia no filme A Sort of Homecoming ou sobre o papel que fez você querer ser parte dele?
Assim que eu li o roteiro, eu sabia que ia ser algo especial. Havia algo sobre a história e seu realismo… Foi como ele derramou a sua luz sobre este esporte que une tantas pessoas. Foram os paralelos com a vida e uma história de amadurecimento. Foi algo que eu instantaneamente me senti conectada e pensei que seria ótimo. Então, eu tinha que ser uma parte disso de alguma forma.

Como foi trabalhar com Laura Marano?
Eu adoro Laura! Ela e eu éramos boas amigas antes de filmar, mas nos tornamos mais próximas durante as filmagens. Eu a adoro. Ela é apenas uma pessoa divertida e feliz. Ela é genuinamente um verdadeiro ser humano e que é sempre incrível de se trabalhar. Havia tanto poder feminino no set. Entre a nossa diretora Maria Burton que é absolutamente fabulosa e tão inteligente e informada… Tivemos uma diretora de fotografia e a maior parte de nossos produtores eram mulheres. Foi realmente um filme por mulheres, para mulheres, sobre mulheres. Algo sobre isso realmente me surpreendeu.

Quais qualidades de Rosa você acha que tem em comum?
A confiança de Rosa é realmente o que me atraiu para o personagem. Foi a sua confiança, coragem e sua simplicidade. Estas são todas as qualidades que eu tomei muito imediatamente. Ela era apenas uma personagem divertida de interpretar. Foi muito divertido para mim trazer a sua personalidade na história. Ela é a única exótica de uma pequena cidade que se muda para a cidade grande e chega agitando as coisas. Isso é sempre um personagem divertido de interpretar.

Como você se preparou para ser uma debatedora mestre?
Na verdade, todos nós fizemos um monte de pesquisa – Eu em particular. Rosa é a debatedora principal e deve ser uma das melhores, então eu queria me certificar de que tinha conhecimento suficiente para trazer isso para a vida de uma forma realista. Eu vi um monte de documentários e um monte de entrevistas com debatedores. Não é algo que eu já tinha conhecimento, então eu pratiquei bastante. Felizmente, eu fiz um monte de Sondheim em meus dias de teatro musical, então eu sou capaz de falar rapidamente.

Houve alguma coisa que você adicionou à Rosa que não foi originalmente escrita para você?
Isso é interessante. Isso sempre acontece. Quando você está interpretando um personagem, você sempre traz suas próprias experiências e você sempre adiciona um pouco de si mesmo. É por isso que o casting (escolha de atores) é tão importante para que os atores tragam algo novo para os nossos personagens. Isso é o que podemos trazer, um pouco de nós mesmos para rechear esses papéis e trazê-los a vida de uma maneira que é diferente de qualquer outra pessoa que poderia trazê-los a vida. Eu acho que é meio bobo, mas a única coisa que eu trouxe para a personagem foi seu violão. Ela tinha um violão que carregava com ela o tempo todo. Meu avô tinha construído para mim um violão como um presente de natal no ano anterior e eu trouxe comigo para o local onde estávamos filmando. Maria decidiu me deixar usar o violão que meu avô construiu para mim como o violão de Rosa. Isso foi uma espécie de toque muito especial para mim. Isso é algo que eu trouxe para o personagem!

Que conselho a diretora Maria Burton lhe deu durante as filmagens que você guardou em seu coração?
Uma coisa que eu amo sobre a Maria é a confiança que ela coloca em cada um de nós em trazer esses personagens à vida de uma forma que era muito fiel a nós e nossa química fora da tela. Fomos capazes de trazer um monte disto para a tela. Mas o que é tão grande sobre Maria é que ela vai entrar e adicionar uma camada ou dar um pensamento ou perspectiva diferente sobre as coisas. Ela mudou o suficiente para tornar tudo ainda mais especial.

Fale sobre a sua canção “Wait For You”. Esteve desde o início programado para estar no filme ou você teve que gravar e compartilhar com os produtores?
Essa música para mim foi algo que um amigo/produtor/escritor meu escreveu. Eu ouvi a música e pensei que era fantástica. Eu tenho trabalhado na música por um tempo então era uma canção que eu havia gravado como parte da minha própria jornada musical, separado do filme. Eu acabei mostrando-a aos produtores quando estávamos conversando durante o jantar uma noite. Eles pensaram que seria ótimo para o filme e eu concordei. A mensagem dessa música conversa com a conectividade de todos os personagens. Quando você se conecta com alguém e chega tão perto, essa ligação nunca vai embora. Se você não vê um ao outro durante cinco dias, cinco meses ou cinco anos, você ainda está conectado a essa pessoa. Eu acho que esse é um significado desta música – este apoio, conexão e sempre estar lá para alguém que você gosta.

Você estará lançando a canção em um EP ou para o iTunes?
Talvez! Veremos! O tempo dirá.

Quais foram alguns dos seus momentos favoritos de filmar?
Houve tantos momentos! Tivemos muita diversão no set, mas fora do set foram, provavelmente, alguns dos meus momentos favoritos. Nós passamos muito tempo no hotel, saindo juntos. Tivemos um monte de noites de cinema apenas recuperando o atraso na televisão que não tínhamos visto. Eu, Laura, Parker [Mack] e Shayne Topp sentamos e assistimos “Game of Thrones”, “Doze Anos de Escravidão” e a primeira temporada de “True Detective”. Foi uma experiência muito divertida, porque todos nós tínhamos o mesmo gosto em entretenimento e fazendo este filme juntos. Eu acho que o tempo que passamos juntos fora da tela realmente influenciou nosso tempo juntos na tela também.

Há uma lição vital que você espera os jovens tirem ao assistir o filme?
Eu acho que a lição vital é que cada escolha que você faz importa. Especialmente nesta fase da vida que se destaca no filme, onde todos nós estamos crescendo, cada escolha que você faz, meio que começa uma cadeia de eventos que, em um sentido realmente podem afetar o resto de sua vida. As suas escolhas tem efeitos não só sobre você, mas sobre a vida de outras pessoas. As pessoas que cresceram com você e as pessoas que estão perto, todas estão conectadas em mais maneiras do que você pensa.

Existe alguma coisa que realmente quer que os fãs saibam sobre o filme?
O filme é sobre mais do que parece. Sim, é sobre o debate, crescer e ensino médio. Mas é sobre muito mais do que isso. É sobre a humanidade, a conectividade e a resiliência dos relacionamentos. Assim, há mais do que os olhos podem ver quando se trata deste filme.

Fonte | Tradução: Thays – Equipe Kat McNamara Brasil

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